Estimados Conselheiros do Projeto ANC3 (All Nations Church) e amigos na causa missionária mundial;

Muitos dos que vão receber receber esta comunicação, conhecem um pouco de nossa história com missões desde o inicio e até fazem parte dela, e precisam entender os desafios seguintes.

 

Outros possivelmente precisam conhecer como tudo começou, e porque insistimos tanto em romper as barreiras para chegar até aqui, e como o Senhor nos preparou e habilitou para enfrentar os desafios seguinte.

 

Eu era um jovem órfão, desviado dos caminhos do Senhor, que aos 17 anos, me vi preso de forma injusta, porém sujeito a sofrer as todas as consequências de estar jogado em um lugar, que eu considerava um inferno, junta a presos da pior periculosidade, e vendo como eles sofriam os rigores da lei, e pior ainda;  de homens inescrupulosos que eram os policiais corruptos e violentos  que os batiam sem dó. Vi pessoas, se arrastarem no chão, por não poder andar, devido os seus pés e mãos estarem inchados e purulentos devido a violência das palmatórias durante as seções de torturas para obter a confissão de crimes cometidos. Eu estava na Central de Polícia de Belém do Pará, e corria o ano de 1975.

 

E naquele lugar eu clamei ao Senhor, e fiz um voto; que se ele me libertasse daquele inferno, eu iria servi-lo até o resto de meus dias em sua obra, onde quer que ele me ordenasse. Bem,  para não prolongar o texto; assim ele fez, e e eu tenho tentado cumprir o voto, desde um pequeno vilarejo de pescadores, na ilha do Marajó, chamado Cajú-Una, onde iniciei como dirigente de congregação, até hoje, já tendo servido por dez anos como pastor no Brasil, e hoje servindo como missionário plantando igrejas junto a comunidades brasileiras nos Estados Unidos há 24 anos.

 

Porém, o detalhe aqui, é que um dia enquanto ainda estava juntando cascas de cocos, trazidas pela maré que encalhavam  na praia do Caju-Úna, para  queima-las debaixo de nossa congregação antes do culto para espantar os pernilongos durantes as reuniões, o Senhor, falou-me, claramente, comigo, que ele tinha aceitado o meu voto, feito na prisão, e que eu iria sair de meu pais, para pregar às nações, treinar obreiros, fundar igrejas e ganhar muitas almas para o seus reino em outros lugares e para pessoas de outras línguas e dialetos. Eu era apenas um jovem seminarista, que só estava conseguindo fazer o curso graças a meia bolsa de estudo que havia conseguido da parte do diretor.

 

Porém, conforme os propósitos de Deus, as coisas foram acontecendo, até que um dia eu tomei a decisão de entregar uma solida igreja que pastoreava no Brasil, (Igarapé-Açu) para dedicar-me à fazer missões no Exterior, saindo por minha própria conta, sem contar com nenhum apoio humano, eclesiástico ou convencional.

 

E foi com muito trabalho, persistência, lágrimas e momentos de milagrosa provisão ou renovação que Deus da para vencer o momentos mais difíceis, que chegamos até aqui com firmeza no mesmo propósito.

 

Em um projeto missionário mais abrangente, se faz necessário ganhar experiências, vencer provas, criar estratégias, formar instituições, e tudo isso em um período de degradante omissão missionária, em que até mesmo algumas igrejas, líderes e convenções, estão muitos ocupados com outras atividades e objetivos locais, e evitam lidar com as missões e suas despesas com a prioridade que a obra precisa ter. E foi com este objetivo que promover um despertamento missionário, através do conhecimento sobre o que a igreja conseguiu fazer na terra desde o seu inicio até agora, e os que precisa fazer para completar suas missão de alcançar toda criatura e os confins da terra, que criamos o SEMIPAM, em 2014, um curso de rápida ministração,  lançado em Nova Iorque, que tem levado pessoas igrejas e ministérios, há um maior envolvimento missionário nos países onde tem sido ministrado.

 

Em 2018, criamos a CÂMARA INTERNACIONAL DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM, é uma empresa de mediação extrajudicial de conflitos, que atua prestando serviços para a comunidade brasileira que vive nos Estados Unidos, e já possui cerca de 120 competentes mediadores, advogados, engenheiros, auditores fiscais, profissionais liberais de diferentes áreas, que estão atuando nos Estados Unidos, Brasil, Inglaterra, Áustria, Itália, Moçambique, Republica Tcheca, com o propósito de expandir-se por outras partes do mundo, nos próximos meses. A IMAC, como é chamada a empresa em sus sigla em inglês, está servindo para gerar fundos para as missões, e servir como uma fonte de apoio documental e de trabalho para alguns missionários.

 

Porém, o PROJETO IGREJA PARA TODAS AS NAÇÕES, que está plantando igrejas aqui nos Estados Unidos, e na África, à partir de Moçambique e Congo, é o resultado  de todo esforços que tem sido feito nos últimos anos, e precisamos do material humano, que as igrejas produzem, que são jovens ou casais de jovens, convertidos e  vocacionados para fazer missões em outros territórios.

 

Estes jovens devem ser apresentados por seus pastores aos PROJETO IGREJA PARA TODAS AS NAÇÕES, para que sejam enviados, e sustentados como os próximos MISSIONÁRIOS EXECUTORES, de nossa missão.

 

Para isso queremos convida-los à separar um tempo, no dia 31 de Outubro, Sábado, as 4:00 PM no horário americano e as 17:00 no horário brasileiro,  para reunirmos em um vídeo conferencia para tratar-nos destes assuntos.

 

Nossa missão e nossas igrejas em Moçambique, está enfrentado uma guerra e mais do que nunca precisamos, reunir esforços para evangelização e assistência social. 

 

No espaço abaixo, vai estar o link d nossa plataforma de vídeo conferencia pelo sistema Zoom, e esperamos ter a suas inscrição (GRÁTIS) para se fazer presente  com suas experiências e suas ideias que certamente serão interessantes para o progresso desta Obra, pois afinal, a evangelização do mundo, é o compromisso sagrado de cada cristão que amam Jesus.

 

 

Fraternalmente pela Cauda do Mestre;

 

 

Calby Paiva

Missionário

Coordenador do Projeto ANC3